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Um lugar silencioso: dia um - A íntima e monumental luta pela vida

  Lupita Nyong’o e Schnitzel, no filme o gato Frodo, no set de “Um lugar silencioso: dia um”. Assisti neste fim de semana numa sala de cinema cheia. A série de filmes iniciada pelo diretor John Krasinski continua vigorosa. E se o som, ou ausência dele foi um dos grandes triunfos dos filmes 1 e 2, nesse a preciosidade está no modo íntimo com que o diretor Michael Sarnoski trata o medo. Dessa vez, a invasão de alienígenas predadores que atacam ao menor ruído, tem como cenário Nova York, uma das cidades mais barulhentas do mundo. Lupita é a escritora Samira, que perdeu a batalha para o câncer e que tem como último desejo comer uma deliciosa pizza. Ela só saiu do hospital com seu gato Frodo para isso: saborear uma pizza no Harlem e reviver uma memória da infância. Mas isso acontece no mesmo dia em que os aliens invadiram a Terra. Na luta por sobrevivência ela encontra o sensível Eric (Joseph Quinn) um jovem advogado que vira parceiro. Com ótimas referências dos filmes anteriores e de cláss

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