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A voz e o corpo de um artista singular

Elvis Presley era um artista entregue ao seu oficio. Ele mergulhou na música negra americana e entendeu que essa era a base do ritmo que redefiniria o comportamento a partir dos anos 1950. Assim começa Elvis, do australiano Baz Luhrmann. O diretor de Vem Dançar Comigo, Moulin Rouge e O grande Gatsby aplica toda sua expertise de fazer cinema no palco a serviço do mais performático de todos os grandes cantores. Elvis tinha algo de teatral, operístico e é com essa energia passional que Luhrmann apresenta sua leitura do Rei do Rock. Em 2 horas e 39 minutos, há muito para dizer sobre Elvis (Austin Butler) e muito mais sobre o relacionamento dele com o empresário, o “coronel” Tom Parker (Tom Hanks), uma figura nebulosa e que inspira pouca credibilidade. É pelo olhar de Parker que a trama se desenrola. Além da relação com o pai e a mãe, Elvis terá uma figura crucial na vida, a mulher dele Priscilla Presley (Olivia DeJonge). A primeira metade busca apresentar uma série de detalhes da carreira

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